Carteira Órama Fundos Listados – Abril de 2024

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Sobre a Carteira Órama de Fundos Listados

A Carteira Órama utiliza critérios quantitativos e qualitativos para seleção dos Fundos Listados. A recomendação é composta por 10 a 12 ativos, prezando pela diversificação por segmento, estratégia e gestores. Trata-se de uma carteira mensal, em que qualquer entrada/saída e/ou aumento/diminuição de exposição é realizada sempre ao final de cada mês, quando divulgamos este relatório com informações de performance e demais atualizações.

Retorno desde o início:
+46,75%

Retorno no mês:
+2,63%

Dividend Yield:
10,82%

Dividendo Médio:
R$ 0,91/cota

PERFORMANCE l MARÇO 2024:

O mês de março foi marcado por alguns eventos relevantes para o mercado. Em relação ao cenário doméstico, investidores aguardavam com atenção a divulgação do PIB do 4° trimestre de 2023, último indicador de relevância referente ao ano passado, que mostrou um crescimento de 2,9%, um pouco abaixo dos 3,0% projetados por economistas. Por outro lado, os fortes resultados tanto da Pesquisa Mensal do Comércio quanto da Pesquisa Mensal de Serviços de janeiro surpreenderam positivamente. O primeiro subiu 2,5%, ante uma expectativa de 0,1%, e o segundo avançou 0,7%, frente a um recuo de 0,1% esperado por analistas. Com isso, economistas revisaram suas projeções para o PIB de 2024 para cima ao longo do mês, saindo de 1,75% no final de fevereiro para 1,85% no último Focus.

Sobre a política monetária, o Banco Central, no dia 20, cortou a taxa Selic em 0,5p.p., conforme sinalizado na reunião do Copom anterior. Tanto no comunicado quanto na ata, o tom foi lido como duro, reforçando o compromisso do BC em trazer a inflação para a meta em um momento em que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas. O Copom optou por mudar o forward guidance para ter mais flexibilidade, indicando corte de mesma magnitude (50 bps) apenas para a próxima reunião. Ao se colocar mais dependente dos dados, o colegiado apontou que houve discussão acerca da necessidade de um ritmo mais lento de distensão monetária, caso a incerteza prospectiva permaneça elevada no futuro, Essa potencial redução na velocidade de queda da Selic levou a revisões para cima de casas que estavam apostando em uma taxa terminal muito baixa. Como o nosso cenário na Órama já contemplava os pontos salientados pelo BC, não tivemos nenhuma atualização nas projeções dos indicadores macroeconômicos, antevendo a Selic em 9,5% ao fim deste ano.

Para abril, esperamos que o governo brasileiro dê continuidade às articulações políticas, visando a expansão da base arrecadatória, mas com chances elevadas de impasse para a Fazenda, principalmente no que diz respeito às medidas relacionadas ao Perse, e à distribuição de dividendos extraordinários da Petrobras. De todo modo, com os ajustes do RARDP, o governo ganha tempo até maio para definir se haverá ou não alguma mudança da meta. Além disso, enxergamos abril como um mês importante para o avanço da regulamentação da reforma tributária, quando os grupos de trabalho devem encaminhar os projetos de lei para votação no Congresso. 

Equipe de Estratégias – Órama Investimentos

No que diz respeito aos Fundos Imobiliários, estamos nos preparando para a fase final dos cortes de juros, conforme antecipado pelo mercado. Após meses de alocação em ativos atrelados ao CDI, estamos agora reposicionando a carteira em ativos indexados à inflação, como os FI-Infras (que investem em debêntures incentivadas). Essa estratégia visa oferecer maior segurança à carteira, uma vez que observamos uma redução progressiva do prêmio de juros reais.

Quanto aos Fiagros, reforçamos a recomendação de sempre buscar gestores com experiência e sempre que possível, avaliar o perfil de risco da carteira na qual se pretende investir. Independentemente de ocorrer uma quebra de safra, as empresas mais resilientes dentro do setor agrícola estarão melhor preparadas, possuindo ativos e reservas de caixa para enfrentar períodos adversos. Cabe ao gestor realizar uma diligência completa e assegurar maior segurança aos cotistas.

Neste contexto, a Carteira Órama Fundos Listados teve um retorno de +2,14% vs. IFIX +1,43%. Desde o seu início em julho de 2020, a carteira entregou um retorno de +46,75%, enquanto o índice teve uma performance de +20,89%.

Fonte: Quantum Axis – Elaboração Órama Investimentos

ATRIBUIÇÃO DE PERFORMANCE DA CARTEIRA:

O gráfico reforça o movimento observado no mercado de FIIs como um todo:

  • Recebíveis: responsável por grande parte do resultado da carteira. Isso se justifica principalmente pela alocação em FIIs de CRIs High Yield que se beneficiaram diretamente da aceleração da inflação desde o final de 2020, além de terem spreads acima da média. Atualmente estamos buscando maior exposição a FIIs com CRIs atrelados ao CDI, que se beneficiam do cenário de taxa de juros em patamares elevados, e carteiras High Grade com preços descontados (menor risco e yields elevados). Este segmento, por conseguir distribuir mensalmente a variação dos indexadores, e por possuir uma maior resiliência de fluxo de caixa, traz um perfil mais defensivo para nossa carteira;
  • Renda Urbana: com o segundo melhor desempenho na Carteira, os fundos de varejo vem se destacando dentre os FIIs de Tijolo. O segmento ainda é recente, com poucas opções no mercado, porém com potencial elevado de crescimento. A gestão ativa dos 2 FIIs (HGRU11 e TRXF11) vem trazendo resultados acima da média com a venda de imóveis com lucro e aquisição de novos ativos a taxas de retorno atrativas. Além disso, os contratos de aluguel de longo prazo somado locatários de qualidade apresentam uma segurança adicional aos investidores.
  • Logística: esse segmento veio desde 2020 apresentando um desempenho positivo diante do aquecimento do setor com o crescimento do e-commerce no país. O segmento imobiliário logístico segue bastante aquecido, com alta demanda, e oferta restrita em regiões centrais. Nesse contexto, prezamos pela seleção de FIIs com ativos de qualidade, boa localização, bons contratos e cap rates acima da média;
  • Lajes Corporativas: a aposta no segmento se deve a expectativa de reversão do cenário atual, com a reabertura da economia pós pandemia e fim do ciclo de alta de juros. Observamos diversos fundos com imóveis de ótima qualidade em regiões premium sofrendo descontos exagerados no mercado secundário e com potencial de fechamento de vacância nos próximos períodos. Entretanto, o risco fiscal atual e movimentos da curva de juros, vem dificultando a retomada deste segmento. Temos uma visão de retomada destes fundos, com alto potencial de valorização, no longo prazo.

DISTRIBUIÇÃO MÉDIA DE DIVIDENDOS DA CARTEIRA:

Este mês os fundos que compõem a Carteira Órama distribuíram em média R$ 0,91/cota.

Importante reforçar que esta carteira é diversificada em relação à estratégias: Renda e Ganho de Capital. A exposição a cada estratégia é definida de acordo com a visão de mercado e projeções do time de análise.

Para aqueles investidores que buscam 100% a estratégia de Renda Passiva, recomendamos que conheça também a Carteira Órama Renda. Para aqueles que tem como objetivo ganho de capital através da compra de ativos descontados, vale a pena conferir a Carteira Órama Valorização.

MOVIMENTAÇÕES l Abril 2024:

Este mês não haverá mudanças para a carteira.

→ Mantemos uma alocação defensiva com uma maior busca por ganho de rendimentos na Carteira Órama de Fundos Listados , com 25% em FIIs de Recebíveis, 15% em FI Infras de recebíveis e 10% em FI Agro de Recebíveis, que trazem uma maior resiliência de fluxo de caixa e conseguem entregar mensalmente a variação dos indexadores (IPCA, IGP-M, CDI), além de FIIs de Tijolo com imóveis de qualidade, taxas de retorno atrativas e inquilinos com baixo risco de crédito para buscar ganho de capital. Buscamos também oportunidades de ganho de capital em FIIs Fundos de Fundos que apresenta descontos e gatilhos de apreciação diante do cenário macro atual.

RECOMENDAÇÕES:

HGRE11 – CSHG REAL ESTATE:

Gerido pelo Credit Suisse, seu portfólio conta com 19 imóveis, com maior exposição em São Paulo. Apesar de bastante pulverizada, a vacância financeira do portfólio não é baixa, atualmente em 30,7%. Quanto às atividades comerciais, o fundo está bastante ativo na busca por novos locatários para ocupar as áreas vagas, e já vem anunciando novas locações. Entretanto, é importante destacar que o cenário macroeconômico tem diminuído o ritmo de retomada que era esperado para o segmento. Além disso, o time é muito transparente ao apresentar os desafios do portfólio, detalhes de negociações com inquilinos e perspectivas para o fundo.

O HGRE está passando por um período de renovação do portfólio, buscando o aumento da participação em determinados ativos e a alienação de imóveis fora de São Paulo, de participação minoritária e/ou monousuários. Essa estratégia vem gerando ganhos de capitais adicionais, e reforça o foco na gestão de imóveis de maior qualidade. Importante destacar que o gestor busca apresentar ao mercado expectativas de resultados para os meses seguintes, seguindo uma estratégia de linearização de dividendos intra-semestre, com a entrega de resultados adicionais ao fechamento de cada semestre.

Confira a análise completa do HGRE11.

GARE11 – Guardian Logística

A Guardian Gestora é uma gestora independente de recursos com foco em operações imobiliárias e de crédito estruturado, tendo mais de 2,5 bilhões em ativos sob gestão divididos em oito fundos incluindo fundos imobiliários, de direitos creditórios, multimercado e de previdência. Dado o histórico e conhecimento dentro do mercado imobiliário, conseguem ter acesso aos principais participantes e oportunidades de negócios.

Em dezembro, o Fundo captou R$ 625 milhões, com os ativos-alvo destinados aos Grupo Pão de Açúcar e Grupo Mateus, estabelecendo prazos contratuais de 15 a 25 anos, segundo o Prospecto da Oferta. O cap rate médio dos ativos é de 8,0%. Após a alocação dos recursos, a gestão pretende diversificar inquilinos, reduzir a alavancagem de 42% para cerca de 26% e reforçar o caixa. A gestão optou por não pagar as dívidas atuais devido ao baixo custo, destinando parte dos recursos captados para o caixa e cobertura de dívidas no curto e médio prazo.

Este movimento representa uma melhoria no risco do Fundo e a entrada no segmento de varejo, conhecido por sua resiliência a longo prazo, sugere uma mudança significativa no perfil do Fundo. Importante ressaltar que os inquilinos atuais incluem empresas renomadas como Souza Cruz, Air Liquide e BRF, refletindo a busca por segurança e estabilidade na composição da carteira.

Conforme exposto acima, as iniciativas pós captação de diversificação de inquilinos, redução de alavancagem e reforço de caixa para pagamento da dívida são fatores que elevam a qualidade do GALG11 entre seus comparáveis. Além disso, a entrada no segmento de varejo, com contratos atípicos de longo prazo e aumento da base de cotistas naturalmente aumentando sua liquidez. Nossa recomendação é baseada na expectativa de que essas mudanças de perfil gerarão valor para as cotas nos próximos meses.

Confira a análise completa do GALG11.

BTLG11 – BTG LOGÍSTICO:

O fundo pertencia à TRX e, no final de 2019, migrou sua gestão para o BTG, se tornando o único fundo de galpões logísticos do BTG listado na B3. Os contratos de aluguel são 44% atípicos com média ponderada de vencimento dos contratos de 5,0 anos. Importante destacar que os contratos atípicos trazem uma segurança adicional ao proprietário, diante do seu prazo mais longo e multa rescisória elevada. Além disso. 82% dos imóveis estão localizados em SP, sendo que metade desses ativos está dentro do raio de 30km da cidade (área bastante demandada, tendo em vista sua proximidade a região urbana). 

Conforme comentado, o BTLG vem realizando boas aquisições por meio de suas últimas emissões: ativos logísticos de qualidade, com bom risco de crédito dos inquilinos, além de conseguir negociar taxas de retorno em média acima de 8% a.a. O Fundo realizou uma captação recentemente de mais de R$ 1,5 bilhão e o estudo de viabilidade trouxe uma perspectiva de um Dividend Yield de 9% para os próximos anos.

Confira a análise completa do BTLG11.

VGIR11 – VALORA CRI CDI:

O VGIR é gerido pela Valora Investimentos, casa com mais de 15 anos de mercado e com vasta experiência em operações de crédito. O Fundo tem como objetivo investimento em CRIs, com maior concentração em operações indexadas ao CDI. Além disso, dada a expertise do time de gestão nesse tipo de ativo, grande parte das operações foram originadas e estruturadas pela casa, o que traz um diferencial para o fundo, tendo em vista a possibilidade de negociação de melhores garantias e taxas para cada CRI, além do monitoramento próximo das operações.

Atualmente, a carteira do fundo possui 48 CRIs, sendo 96% indexados ao CDI (+4,90%) e o restante à IPCA (+8,40%). A maioria dessas operações possui lastros do segmento residencial, e duration mais curta. Parte das operações são de estoque pronto, ou seja, o devedor dá como garantia unidades prontas do empreendimento, e os recebíveis são ligados às vendas dos imóveis. A recomendação no fundo tem como base o cenário de manutenção de juros em patamares elevados, considerando a concentração da carteira em operações CDI+, e o spread acima dos pares do mercado, tendo em vista a relação risco/retorno. Vale destacar que em setembro foi realizado o desdobramento de cotas na proporção 1:10, com objetivo de trazer ainda mais liquidez no mercado secundário.

Confira a análise completa do VGIR11.

KNCR11 – Kinea Renda Imobiliária

O KNCR11 é um dos principais fundos do mercado de Fundos Imobiliários. Com um patrimônio líquido atual que ultrapassa a marca de R$ 5,76 bilhões, o fundo tem presença sólida no mercado há 11 anos. O volume médio diário de negociações supera os R$ 10,9 milhões, sendo opção viável tanto para investidores institucionais quanto para investidores individuais. O objetivo principal deste fundo é render aos cotistas 100% do CDI isentos de Imposto de Renda. Para atingir este objetivo, concentra investimentos em CRIs indexados ao CDI.

Ao fim de agosto, o Fundo apresentava alocação, em relação ao seu patrimônio, de 103,0% em CRI e 4,3% em instrumentos de caixa. A parcela investida em CRI está mais de 99% indexada ao CDI somada a uma taxa média de 2,40% a.a. e com prazo médio de 5,5 anos. A carteira possui perfil high grade/mid grade, em sua maior parte contendo risco corporativo, o qual possuem uma empresa como principal devedora. Os segmentos estão divididos da seguinte forma: Escritórios (57,1%), Shoppings (27,2%), Residencial (11,6%) e Logístico (4,0%).

Nossa indicação de investimento tem caráter defensivo, especialmente em um cenário de juros elevados e incertezas no mercado para os próximos meses. Destacamos nesse momento, o alto padrão de acompanhamento e diligência de crédito feito pela gestora, desempenhando um papel fundamental na gestão eficiente e segura do fundo ao longo do tempo.

Confira a análise completa do KNCR11.

RBFF11 – Rio Bravo Fundo de Fundos

No momento que estamos com a perspectiva de corte de juros e aquecimento do mercado de Fundos Imobiliários, a recomendação do investimento no RBFF busca se beneficiar desse momento. A alocação estratégica do Fundo, com cerca de 70% da carteira voltada para Fundos de Tijolo, está alinhada com a expectativa de valorização nesse segmento, pois é um dos mais descontados.

Uma das vantagens que o RBFF11 apresenta é o conceito de “duplo desconto” ou “duplo alfa”. Essa estratégia é baseada no fato de que o valor de mercado do Fundo está abaixo de seu valor patrimonial, além dos ativos presentes na carteira também estarem descontados. Isso cria um potencial de ganho tanto na cota do próprio Fundo como nos ativos em que o Fundo investe, aumentando as chances de valorização.

Esperamos que a valorização dos ativos da carteira tenham efeito imediato no Fundo e consequentemente apreciação das cotas no mercado. Além disso, gostamos da alocação estratégica do Fundo, que busca gestão ativa com alocações de curto, médio e longo prazo.

Confira a análise completa do RBFF11.

FGAA11 – FG/AGRO FIAGRO:

O FGAA11 é o FIAgro de CRAs da FG/A Gestora. O fundo traz duas estratégias para sua carteira: carrego e giro. Dessa forma, o gestor consegue aproveitar os momentos do mercado, com alocações em ativos que acreditam no fechamento de spread e geração de lucro adicional, além do carrego de papéis com taxas atrativas e risco de crédito controlado. A FG/A é uma casa que já vem do agro, começando sua história em 2005 com assessoria para empresas do setor, auxiliando na estruturação de projetos, atuando tanto na reestruturação financeira das companhias, quanto na parte estratégica do negócio. Neste contexto, o time se diferencia com sua experiência e conhecimento sobre o agronegócio, que se traduzem na sua capacidade de originação de operações. O FGAA11 vem sendo destaque em relação aos dividendos, estando entre os TOP 5 maiores pagadores de rendimentos de 2022 da indústria.

Nossa recomendação tem como base a confiança que temos no time de gestão, junto a carteira de CRAs corporativos de risco reduzido quando comparado aos seus pares, e capacidade de geração de ganho de capital adicional com transações no mercado secundário. Há de ressaltar que o Fundo vem pagando um dos melhores dividendos do mercado. No primeiro trimestre do ano o Fundo realizou a distribuição equivalente a CDI + 4,05%, isentos de impostos.

Confira a análise completa do FGAA11.

JURO11 – Sparta Infra

O Sparta Infra é um fundo que investe seus recursos em debêntures de infraestrutura com meta de retorno de 2,0% a.a. acima do IMA-B 5.

Segundo o último relatório gerencial referente ao mês de janeiro, o portfólio do JURO11 possui uma taxa de carrego de IPCA + 7,6%, com duration de 2,1 anos e spread de crédito de 2,0%, com duration de 3,8 anos. Os três principais segmentos investidos são Geração de Energia (23% do PL), Saneamento (16% do PL) e Telecomunicações (9% do PL). Aproximadamente 30% do PL é composto por ativos avaliados como AAA.

Nossa indicação visa a exposição ao mercado de infraestrutura, que está atualmente em crescimento, com investimentos relevantes e grandes emissões de novas debêntures. Acreditamos em um desenvolvimento significativo nos próximos anos. Somamos ao fato de que observamos uma oportunidade de capturar valor nos Fundos deste segmento devido ao movimento atual de fechamento da curva de juros e spreads de crédito, gerando ganhos na cota patrimonial. Além disso, entendemos como uma forma de proteção para a carteira por ser 100% atrelado à inflação, mantendo o poder de compra dos cotistas.

Confira a análise completa do JURO11.

Confira também a nossas Estratégias de Investimento para esse mês.

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AVISOS IMPORTANTES:

"Este documento é distribuído pela ÓRAMA DTVM S.A. (“Órama”), estando em conformidade com a Resolução CVM 20/2021. O(s) analista(s) de valores mobiliários Anna Clara Schuwartz Tannouz Tenan - CNPI EM 3045, é(são) o(s) signatário(s) da(s) análise(s) descrita(s) no presente documento e se declara(m) inteiramente responsável(is) pelas informações e afirmações contidas neste material. O(s) analista(s) envolvidos na elaboração deste documento declara(m) que as recomendações eventualmente contidas no relatório refletem única e exclusivamente sua opinião pessoal sobre o(s) ativo(s) analisado(s) e foi(ram) elaborado(s) de forma independente, inclusive em relação à Órama. A Órama mantém e/ou tem intenção de manter relações comerciais com um(a) ou mais companhias/fundos a que se refere este relatório. Parte da Remuneração do(s) analista(s) é proveniente dos lucros da Órama como um todo e, consequentemente, das receitas oriundas de transações realizadas pela Órama. A Órama pode estar atuando e/ou ter atuado como instituição intermediária e/ou participante de oferta pública de valores mobiliários de emissão de uma ou mais [companhias/fundos] citadas neste relatório, inclusive nos últimos 12 meses. Todas as informações utilizadas na(s) análise(s) contida(s) neste documento foram redigidas com base em informações públicas de fontes consideradas fidedignas. Embora tenham sido tomadas todas as medidas razoáveis para assegurar que as informações contidas no presente documento não são incertas ou equívocas no momento de sua publicação, a Órama e o(s) seu(s) analista(s) não respondem por sua veracidade. As informações contidas no presente documento têm propósito meramente informativo, não se constituindo em uma oferta de compra ou de venda de qualquer ativo. As informações, opiniões, estimativas e projeções eventualmente contidas se referem à data de sua elaboração e/ou divulgação, bem como estão sujeitas a mudanças, não havendo obrigatoriedade de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão. Ainda, as opiniões a respeito de compra, venda ou manutenção dos ativos objeto ou a ponderação de tais ativos numa carteira teórica expressam o melhor julgamento do(s) analista(s) responsável(is) por sua elaboração, porém não devem ser entendidos por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Este material não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades pessoais de um investidor em específico, não possuindo qualquer vinculação com o perfil do investidor (suitability) e não devendo ser considerado para este fim. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, a Órama aconselha que o investidor entre em contato com o seu assessor para orientação financeira com base em suas características e objetivos pessoais, bem como recomenda o preenchimento do seu perfil de investidor. Operações com o(s) ativo(s) objeto das análises podem não ser adequadas ao perfil do investidor. Rentabilidade prevista ou passada não é garantia de rentabilidade futura. As projeções eventualmente constantes neste documento poderão ter resultados significativamente diferentes do esperado. Recomenda-se a análise das características, prazos e riscos dos investimentos antes da decisão de compra ou venda. Investimentos nos mercados financeiros e de capitais estão sujeitos a riscos de perda superior ao valor total do capital investido, não podendo a Órama e/ou o(s) analista(s) envolvido(s) na elaboração deste material serem responsabilizados por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do seu conteúdo, cabendo a decisão de investimento exclusivamente ao investidor. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, dentre outras condições, podem afetar o desempenho do(s) ativo(s) objeto da análise deste documento. Fica proibida a reprodução ou redistribuição deste material para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio e expresso consentimento da Órama."
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