Por que investir num fundo de ações agora?
Com o cenário desfavorável dos últimos anos no Brasil, as ações das empresas nacionais se desvalorizaram muito na Bovespa. A boa notícia é que agora estão “baratas”, o que favorece quem quer comprar esses papéis, apostando que vão valorizar nos próximos meses e/ou anos. Uma oportunidade de ganhar dinheiro.
A expectativa, de acordo com analistas e especialistas, é justamente a de melhora da economia brasileira daqui pra frente.
“Nossa economia dá sinais de que pode estar inflexionando e saindo dessa anemia profunda que nos acomete há pelo menos dois anos”, afirma o economista da Órama e professor do Ibmec Alexandre Espirito Santo.
Assim, estaríamos atualmente num momento bom para comprar ações: baratas e com perspectivas de valorização.
O problema é que o mercado acionário não é para principiantes, envolve alguns riscos e dúvidas. “Que papéis comprar?”, “Como operar?”, “Quais são as taxas?”. Essas e outras perguntas são as primeiras dificuldades para quem deseja investir em ações.
Além disso, tem a conjuntura. Comprar papéis de empresas como Petrobras e Vale, por exemplo, que sempre foram sinônimo de bom negócio, gera dúvidas entre os investidores. Com a crise, os diversos segmentos sofreram baques e houve uma mudança relativa nos preços das ações.
Como investir?
Para quem não quer perder a oportunidade de estar na Bolsa, uma alternativa vantajosa é investir em fundos de ações.
Quando aplica num fundo de ações, o investidor compra cotas de um fundo administrado por um gestor qualificado, que estuda e avalia, por meio de análises sofisticadas, os papéis que farão parte da carteira do fundo. Não é você que escolhe a carteira que vai investir, mas pessoas com a capacidade técnica para isso. E esse gestor do fundo acompanha o cenário, os segmentos e as empresas, seguindo uma estratégia adequada de investimento. São esses profissionais que decidem que ações vão comprar ou vender, e quando farão isso.
Assim, a principal vantagem dos fundos é justamente a tomada de decisão sobre os melhores papéis, de acordo com o preço vigente e com as expectativas de resultados das empresas.
Aplicar via fundos tem ainda uma outra vantagem em relação a investir direto na Bolsa. É operacionalmente descomplicado. Quem recolhe o Imposto de Renda, por exemplo, é a instituição financeira, não é o investidor. Quando você vai resgatar seu dinheiro de um fundo, já está retirando o valor que vai para o seu bolso, líquido, não precisa se preocupar em recolher o imposto para o governo.
Há diversos tipos de fundos de ações, é preciso se informar antes de aplicar, escolhendo o melhor, de acordo com o perfil e objetivos de cada um.
A consultora de investimentos da Órama, Sandra Blanco, recomenda, neste momento, três fundos de ações:
Órama Bogari Value: investe exclusivamente no fundo Bogari Value FIC e FIA, que foi classificado como fundo excelente na categoria Renda Variável – Ações Ibovespa, pela revista Investidor Institucional, na edição de abril de 2014 e recebeu a classificação máxima 5 estrelas no ranking elaborado pela S&P, publicado pela revista Valor Investe na edição de junho de 2014. A aplicação mínima é de R$ 1 mil.
Órama Ações: este fundo busca altos retornos no longo prazo, investindo em cotas de fundos de ações, ou seja, ele não compra ações diretamente na bolsa. A escolha dos fundos é ativa e passa por um rigoroso processo de seleção, que foca em resultados consistentes, equipes qualificadas e controle de risco. Investe em até 10 fundos de ações com estratégias diversificadas, e a aplicação mínima é de R$ 1 mil.
Pacífico Ações: atua ativamente na seleção de empresas com princípios de análise fundamentalista. Utiliza o estudo profundo e abrangente de companhias e setores, associado à análise de cenários macroeconômicos, nacionais e internacionais, com o objetivo de identificação de ações que possuam grande potencial de valorização. Ideal para investidores que buscam exposição em empresas brasileiras, visando altos retornos no longo prazo. A aplicação mínima é de R$ 25 mil.
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