Títulos prefixados e CDBs são melhores opções na Renda Fixa com Selic baixa
Em live no Instagram da Órama, Alexandre Espirito Santo e Hugo Daniel Azevedo analisam projeções para a economia e orientam investidores em cenário de juros baixos.
O economista da Órama Alexandre Espirito Santo e o head comercial da plataforma, Hugo Daniel Azevedo, conversaram sobre os investimentos em Renda Fixa e sua queda de rentabilidade com a crise da pandemia do novo coronavírus, em live no Instagram. Eles apontam um caminho para os investidores nos Títulos privados e CDBs prefixados, porém, com atenção às perspectivas de retornos.
Desde o início da quarentena, a Órama está apresentando uma programação diária de conteúdos que analisam os impactos da Covid-19 no Brasil, na economia e nos investimentos, com transmissões ao vivo, podcasts e textos. Todas as lives ficam salvas no IGTV do Instagram da Órama.
Segundo Espirito Santo, os números e as notícias confirmam as projeções de forte desaceleração da economia desde março, e a possibilidade real de o Brasil entrar na pior recessão de sua história, em decorrência da pandemia.
Com a indicação de que o Banco Central deve fazer novo corte na taxa de juros, de 3% para 2,5% ou 2,25% ao ano, o economista aponta que aplicações em Títulos públicos, com inflação na casa de 2% e descontado Imposto de Renda, passarão a ter juro real de quase zero.
“Os bancos estão represando o dinheiro, que não está chegando na ponta porque eles têm medo do cenário recessivo, de mais desempregados e das empresas com dificuldade. É uma situação em que as pessoas não têm como dar garantia dos empréstimos”, avalia. “Isso bate na própria taxa que o banco cobra, e ele vai pedir prêmio para correr risco”, completa o economista da Órama.
Opções na Renda Fixa
Para avaliar as possibilidades na Renda Fixa, Azevedo lembra que a modalidade pode ter três tipos de indexadores, independentemente de o investidor emprestar seu capital a um banco, empresa privada ou ao governo — via Títulos do Tesouro Direto.
Quando atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) — taxa que costuma acompanhar a Selic — os Títulos pagam um percentual do indexador e dependem de sua flutuação. Com a taxa de juros baixa, investimentos pós-fixados passam a apresentar menor rendimento.
Nos prefixados, o investidor sabe sua taxa de retorno, desde que carregue o Título até o vencimento. Se os juros caem, pode ocorrer marcação a mercado e ganho para quem resgata. Porém, o inverso também é verdadeiro: se os juros subirem e o investidor precisar vender, pode perder dinheiro.
E há ainda os Títulos com indexação a um índice de inflação somado a juro real.
Segundo Azevedo, existem opções de Títulos prefixados do governo — que, teoricamente, têm o menor risco do mercado — para dois anos e meio com rendimento de 4,77% ao ano e para cinco anos e meio, a 7,36% ao ano.
“Com risco de crédito maior que o do governo, é possível investir em um CDB ou uma LCI e conseguir taxa ainda maior do que essas”, afirma o head comercial da Órama.
Espirito Santo complementa que os investidores devem pesquisar e comparar as opções. De toda forma, o foco deve ser em prazos maiores, em Títulos com vencimentos a partir de três ou quatro anos.
Azevedo reforça que a Órama conta com diversas opções de Títulos prefixados desse perfil. A plataforma de investimentos possui equipes de assessores financeiros para atender os clientes e auxiliá-los na definição de um portfólio de investimentos. Esse atendimento é gratuito, bem como a abertura e a manutenção de conta.
A Órama vem apresentando uma grade especial de conteúdos sobre os impactos provocados pela pandemia de Covid-19 na economia e nos mercados. O blog tem disponível um curso completo de educação financeira para os novos investidores, além de diversas publicações.
No perfil do Instagram, a programação de lives diárias continua, com análises sobre o mercado feitas por convidados e especialistas da plataforma.
Programação | Órama Investimentos
Live no YouTube: Depois da Pandemia
Quarta-feira (27/05) às 20h: O head comercial da Órama, Hugo Daniel Azevedo, recebe Marcos Gasques, da revista Autoesporte, para falar sobre o que esperar para o setor automobilístico e a mobilidade urbana.
Podcast no Spotify: Saúde Mental e Investimentos
Ouça o psicólogo Celso Sant’ Ana avaliando um perfil vencedor.
Lives no Instagram: Especialistas Órama
Sexta-feira (29/05) às 18h30:
O economista da Órama Alexandre Espírito Santo traz visão econômica à discussão sobre investimentos em Previdência Privada na crise, com Hugo Daniel Azevedo.
Lives no Instagram: Bate-papo com Gestor
Terça-feira (26/05) às 18h30:
Descubra por que Locamerica e Magazine Luiza são as preferidas do Fundo Joule FIA. Com José Luiz de Almeida Nogueira, da Joule Asset, e a estrategista chefe da Órama, Sandra Blanco.
Quarta-feira (27/05) às 18h30:
Juan Moraes, da SulAmérica, é o convidado de Sandra Blanco para uma conversa sobre investimentos em Ações socialmente responsáveis.
Quinta-feira (28/05) às 18h30:
Murilo Arruda, da Tork Capital, e Sandra Blanco comentam como a gestora tem se posicionado para enfrentar o pós-pandemia e o que esperar da bolsa nesse futuro.
Live no Instagram: #HugoResponde
Quarta-feira (27/05) às 12h:
Mercado de Ações é o tema. O head comercial da Órama tira todas as suas dúvidas, junto com o Partiu Poupar.
Live no Instagram: Hora do Trader
Quinta-feira (28/05) às 12h:
Nato Souza, da Equipe Gold Traders da Órama, bate um papo com Alexandre Cabral, professor da B3 e bloguista de economia no Estadão, sobre proteção de capital diante das incertezas.