Saída de Jair Bolsonaro do PSL e os últimos destaques

BRASIL EM FOCO 

Com um pregão movido pelo discurso de Donald Trump sem novidades, pelas questões na América Latina e também por alguma realização de lucros, o Ibovespa caiu 1,49%, aos 106.751 pontos. No encerramento dos negócios, o dólar comercial subiu 0,58% sendo vendido a R$ 4,1669. Já a taxa do contrato futuro do DI para Janeiro de 2025 abriu 12 pontos-base indo para 6,34%.

Em uma reunião, no final do dia, o presidente Jair Bolsonaro anunciou sua saída do PSL e a criação de uma nova legenda chamada Aliança pelo Brasil. A criação da nova sigla deve ser finalizada em março. O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) já protocolou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sua saída do PSL. (Poder 360)

Eduardo Bolsonaro, que como deputado não pode mudar de partido sem perder o mandato, postou uma série de mensagens no Twitter convidando o público para se juntar a esse movimento. 

A PEC da Reforma da Previdência foi promulgada pelos presidentes das duas casas do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia. As alterações passam a ter efeito somente após a publicação no Diário Oficial da União, o que está programado para acontecer hoje. (Valor)

A medida provisória (MP), editada pelo presidente Jair Bolsonaro, com incentivos para a contratação de jovens, também altera a jornada de trabalho dos bancários. O texto ainda permite que agências bancárias passem a abrir aos sábados. (O Globo)

O presidente Jair Bolsonaro receberá hoje em Brasília os líderes da Rússia, Índia, China e África do Sul. A 11ª Cúpula dos Brics terá como objetivo fortalecer a cooperação econômica e tecnológica entre esses países.

OBSERVATÓRIO INTERNACIONAL 

O discurso de Donald Trump que não direcionou um desfecho claro em relação ao acordo comercial fez os índices de Nova York operarem perto da estabilidade. O S&P 500 avançou 0,16%, para 3.091,84 pontos.

No Clube Econômico de Nova York, o discurso de Trump foi uma coleção das frases que o presidente sempre usa no Twitter. Ele reiterou queixas sobre o Federal Reserve – dizendo que taxas de juros mais altas colocam os EUA em “desvantagem competitiva”, mas ofereceu pouca clareza sobre as negociações comerciais com a China. Alertou que a China pode enfrentar uma nova de onda tarifas se um acordo não for concluído em breve. E ainda ameaçou que os bons dados econômicos de empregos e mercado iriam desaparecer caso um democrata ganhasse a próxima eleição. (Bloomberg)

Sem notícia, os investidores ainda assimilam os últimos comentários de Trump e os confrontos em Hong Kong. As bolsas fecharam em queda na Ásia e operam no vermelho na Europa. Os índices das bolsas americanas apontam para um dia negativo.

RESUMO DOS MERCADOS 

ÓRAMA NA MÍDIA

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