O fundo Kapitalo Kappa reabriu hoje para novas aplicações
Como em qualquer empresa que quer se manter em destaque no negócio, a avaliação constante dos resultados alcançados e a definição de novas metas é fundamental também em uma gestora de recursos.
Após estudo interno sobre a capacidade de expandir o volume sob gestão entregando bons resultados, com a mesma equipe e mesma liquidez, a Kapitalo concluiu que poderia aceitar novas aplicações e novos cotistas no Kapitalo Kappa.
E o primeiro fundo da gestora, lançado em janeiro de 2010, reabriu hoje para novas aplicações.
Conheça a Kapitalo Investimentos
A gestora foi fundada em 2009 por João Carlos Pinho e Carlos Woelz, ambos tendo passado anos importantes de suas carreiras no BBM, instituição reconhecida por formar excelentes profissionais do mercado de investimento.
Hoje, a equipe conta com 40 pessoas, sendo 17 sócios e nove vindos do BBM, divididos nas áreas de gestão e análise, risco, controle e compliance e R$ 5,3 bilhões de ativos sob gestão.
O quadro de profissionais só cresceu ao longo desses anos, e o histórico de rentabilidades dos fundos da casa atesta a qualificação do pessoal e o excelente trabalho desenvolvido em equipe, sempre com muita transparência e controle rigoroso de risco.
No fim de 2017, aproveitando a expertise internacional e o time de renda variável, dois novos fundos foram lançados e estarão disponíveis na plataforma da Órama em breve: o Kapitalo Tarkus e o Kapitalo Alpha Global.
Estratégia Diferenciada
O modelo multiestratégia foi implementado e aprimorado com muita habilidade na Kapitalo. São 10 gestores e respectivos analistas tomando decisões de investimento de forma individual e descentralizada e gerando retornos descorrelacionados.
O orçamento de risco é dividido meritocraticamente entre os gestores, ou seja, de acordo com seus desempenhos passados e ajustados periodicamente. Porém, o mandato de cada um é claramente definido. Dessa forma, os mercados e os tamanhos das posições são criteriosamente limitados.
Resultados
O Fundo passou por um ajuste de parâmetros em outubro de 2016, e a meta de volatilidade anualizada foi alterada para o intervalo entre 7% e 11%, assim sendo, é um Fundo de risco médio.
O investidor que aplicar no Kapitalo Kappa deve estar preparado para as variações negativas de curto prazo. Por exemplo, em maio, quando a conversa do presidente Michel Temer e o executivo da JBS, Joesley Batista, foi divulgada, a rentabilidade do Fundo foi de -1,16%. Em outros três meses, o Fundo fechou com rentabilidades negativas. No entanto, o acumulado no ano foi positivo em 14,98%, ou 150% do CDI.
Dado o nível de risco do Fundo, espera-se retornos significativos acima do CDI no médio e longo prazo, e o histórico de rentabilidades comprova o trabalho de excelência da Kapitalo.
Em 2017, os principais ganhos do Fundos vieram das estratégias com juros local. A bolsa brasileira também contribuiu com parcela relevante para o resultado.
Em geral, os ganhos vindo do mercado internacional também são destaque nos resultados da Kapitalo.
Carteira Atual
Conforme a última carta de gestão da Kapitalo, em função do cenário político conturbado, determinante para a distribuição de riscos durante 2018, no início do ano as principais posições do fundo no mercado doméstico estão aplicadas em juros, compradas em inflação e vendidas em dólar.
No mercado de ações brasileiro, carrega posições compradas e vendidas, sendo que a exposição comprada prevalece.
No mercado internacional, alguma exposição em juros americano e na curva mexicana, assim como comprado em euro contra dólar. No mercado de commodities, posições em ouro e petróleo.
Para saber mais sobre o Kapitalo Kappa, acesse a página do Fundo no site da Órama.
E quando vai fechar novamente?
A princípio, em três meses. Todavia pode acontecer a qualquer momento, vai depender da velocidade do volume captado, variável que não pode ser estimada.
Bons investimentos!