Fundos de Renda Fixa chegam a ter rendimento 20 p.p. maior do que a poupança
No programa Falando de Investimentos desta semana, nossa consultora de Investimentos, Sandra Blanco, deu dicas para quem busca alternativas de aplicações que sejam mais rentáveis do que a caderneta de Poupança.
Na hora de comparar com outras aplicações, ela sugere usar um horizonte de, pelo menos, cinco anos para ter uma ideia mais clara da diferença de rentabilidade.
Tendo esse período como base, Sandra compara a rentabilidade da poupança com a de um fundo atrelado ao DI, com taxa de administração de 0,5% ao ano. Nesse prazo, a inflação, medida pelo índice IPCA, subiu 41%, enquanto a poupança teve rentabilidade de 41,3%. Ou seja: considerando esse índice como parâmetro, o investidor teve rendimento de 0,3%, praticamente só manteve o poder de compra.
“Vale ressaltar que cada indivíduo tem um perfil de compra único, o que mostra que, mesmo tendo o IPCA como referência, a inflação pode impactar mais ou menos cada um”, explicou Sandra.
Se considerar o fundo de investimentos acima, a rentabilidade seria de 61,6% em igual período, um montante de 20 pontos percentuais acima do que da caderneta. Descontando a alíquota de Imposto de Renda, o rendimento líquido fica em 52%, resultado ainda bem superior, o que ressalta como a caderneta, apesar de ter pouquíssimo risco e ser isenta de imposto de renda, é uma aplicação que oferece baixo retorno ao investidor.
Confira aqui algumas dúvidas de investidores sobre alternativas à poupança:
Pergunta:
Qual melhor investimento para se fazer, em vez de deixar o dinheiro na poupança?
Resposta: Para quem está querendo sair da poupança, sugerimos investimentos em renda fixa, como LCI, LCA, CDB e fundos de investimento como o Órama DI tesouro Master.
Pergunta:
O CDB é um bom investimento?
Resposta: Sim. É um produto seguro, como a poupança, possui liquidez e pode render mais. Você só precisa pesquisar e comparar as taxas.
Pergunta:
As LCIs serão tributadas pelo Imposto de Renda?
Resposta: Não tem se falado mais sobre o fim do benefício fiscal nos investimentos em LCI. Porém, como o governo está empenhado em equilibrar as contas públicas e está precisando de recursos para reduzir o déficit, pode ser que volte a tratar do tema. No nosso entendimento, se ele tirar a isenção, apenas as nova aplicações seriam afetadas. Os títulos vigentes devem manter o benefício.
Confira o programa na íntegra:
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horrivel o site dos srs…..nada objetivo muito classico nada pratico