Banco do Brasil – Mais um trimestre de resultados robustos
Banco do Brasil
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Mais um trimestre de resultados robustos.
Carteira de crédito segue em crescimento.
O Banco do Brasil terminou o trimestre com uma carteira de crédito na casa de R$ 1,05 trilhão, representando um crescimento de 14% na comparação anual. Destaque para o segmento agrícola, responsável por metade deste crescimento. O Banco do Brasil teve ainda um crescimento de 110 bps no spread de crédito, ocasionando um aumento de 35% na margem financeira do banco.
Alta forte na PDD não comprometeu resultado.
O Banco do Brasil registrou no trimestre uma PDD de R$ 7,2 bilhões, um aumento de 144% na comparação anual. Apesar do aumento expressivo, a lucratividade do Banco se manteve alta. A inadimplência também subiu de 2,0% no 2T22 para 2,7% no 2T23, um crescimento relevante, mas ainda em patamar adequado. O Banco teve um aumento de 10% nas despesas administrativas, mas registrou uma melhora no índice de eficiência decorrente de um operacional muito bom. O índice foi de 33% no 2T22 para somente 28% no 2T23.
Operacional ótimo resultando em altos lucros.
O Banco do Brasil auferiu de lucro líquido R$ 8,3 bi no trimestre, um crescimento de 9% na comparação anual. Este patamar equivale a um retorno sobre patrimônio (ROE) de 21%, levemente acima do número já excelente do 1T23. Apesar do bom desempenho, não temos recomendado posicionamento no papel, por vermos incertezas na forma de gestão da empresa.
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