Minerva – Mais um trimestre de números favoráveis.

Cenário positivo nas geografias mais importantes.

A Minerva acumulou neste trimestre receita recorde, de R$ 8,5 bilhões – um crescimento anual de 34,7%. Destaque para os mercados brasileiro e argentino, que puxaram o crescimento, a despeito das reduções na Colômbia e Paraguai. O preço médio foi de US$ 6,10 por quilo, uma alta de 7,4% contra o 1T22 e de 34,2% na comparação anual. O aumento da receita, portanto, veio exclusivamente de incremento no preço, com volumes de venda praticamente estáveis no período.

Lucratividade recorde, mesmo com custos em alta.

O custo de produção teve alta um pouco abaixo da receita, de 32,6% na comparação anual. Com isso, a margem bruta teve incremento de 1,3 pp, terminando o semestre em 17,9%. A Minerva teve ainda aumento expressivo nas despesas com vendas. Mesmo assim, a margem operacional (EBITDA) da Minerva fechou em 9,2%, um aumento de 0,5pp na comparação anual. O EBITDA foi de R$ 778 milhões, um aumento de 42,8% contra o 2T21. Este número também é um recorde pra companhia.

Endividamento segue sob controle.

A Minerva fechou o trimestre com R$ 6,6 bilhões em endividamento líquido, uma alta de R$ 1,3 bi na comparação anual. Em contrapartida, o aumento no resultado operacional foi ainda maior, e com isso o índice de alavancagem (dívida líquida/EBITDA) caiu de 2,4x para 2,3x. Conforme típico da companhia, o investimento segue parcimonioso com o uso do capital e os dividendos robustos, com um dividend yield ainda na casa dos 6% mesmo depois das altas recentes.

Confira também a nossa carteira dividendos de setembro, onde recomendamos a compra das ações da Minerva.

Invista conosco! Abra a sua conta já.