Bolsas ensaiam recuperação
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O tom positivo nos mercados se deu após as bolsas de Nova York encerrarem os negócios de ontem em alta, impulsionadas pela compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk, apesar de preocupações com a China.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única. Na China, mais um dia de queda, em meio a temores sobre os impactos da onda de covid-19 local. O Xangai Composto recuou 1,44%. O Banco Popular da China prometeu intensificar o apoio à economia, na tentativa de acalmar o nervosismo, mas a medida teve apenas um efeito temporário nos mercados locais. Em outras partes da Ásia o movimento foi positivo, seguindo o desempenho positivo de Wall Street de ontem (25). O japonês Nikkei subiu 0,41% e o Hang Seng avançou 0,33%. Em Hong Kong, porém, uma notável exceção foi o britânico HSBC, cuja ação caiu mais de 4%. O banco, que tem sede em Londres, mas foca o mercado asiático, divulgou queda no lucro e receita do primeiro trimestre.
- Na Europa, as bolsas operam em alta, ensaiando recuperação das perdas do pregão anterior, à medida que os balanços de algumas empresas da região aguçaram o apetite por risco. O índice Stoxx Europe 600 avança 0,78%, após sofrer queda de quase 2% ontem (25). Em Zurique, a ação do UBS subia 2,7%, após o banco divulgar lucro trimestral maior do que o esperado. Também agradaram os balanços da gigante de transporte marítimo Maersk (+5,9%) e da farmacêutica suíça Novartis (+1,6%). No câmbio, o euro recuava a US$ 1,0694, enquanto a libra caía a US$ 1,2719.
- Os futuros dos índices de ações de Wall Street apontam para uma abertura no vermelho. Num dia de agenda de indicadores esvaziada e sem novidades da guerra entre Rússia e Ucrânia, os investidores vão acompanhar também os balanços de pesos-pesados, incluindo GM, General Electric, Microsoft e Alphabet (controladora do Google).
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