Semana abre com bolsas em queda
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Preocupações com a nova onda de Covid -19 na China e postura austera do Fed influenciaram os negócios no início da semana
- As bolsas asiáticas encerraram em baixa na primeira sessão da semana, com as perdas lideradas pelos mercados da China, que sofreram um tombo em meio a preocupações renovadas com o impacto da atual onda de covid-19 na segunda maior economia do mundo. Os sinais de piora da pandemia intensificaram temores sobre a desaceleração da China, que já ficaram evidentes em março. A perspectiva de aumentos de juros mais agressivos nos EUA, que derrubou Wall Street na semana passada, também influenciou o humor na Ásia. O principal índice acionário chinês, o Xangai Composto teve queda de 5,13%, a maior desde fevereiro de 2020. O Nikkei caiu 1,90% em Tóquio. O Hang Seng recuou 3,73% em Hong Kong.
- As bolsas europeias operam em baixa expressiva. As preocupações com a desaceleração da China e agressivos aumentos de juros nos EUA se sobrepuseram ao alívio com a reeleição do presidente Emmanuel Macron na França. O índice Stoxx Europe 600 recua 2,08%. Setores expostos à China – como os de mineração, petróleo e gás e produtos de luxo – lideram as perdas na Europa. Também ficou em segundo plano o índice de sentimento das empresas da Alemanha, que subiu de 90,8 pontos em março para 91,8 pontos em abril, segundo pesquisa divulgada hoje pelo instituto alemão Ifo. O resultado surpreendeu analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda do indicador a 89,1 pontos.
- Os futuros dos índices de ações de Wall Street sinalizam uma abertura no vermelho.
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