Os mercados aguardam a divulgação da inflação dos EUA
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Os mercados aguardam a divulgação da inflação dos EUA: A divulgação dos números de inflação ao consumidor (CPI) nos EUA deu um tom cauteloso aos mercados na Ásia.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção definida. Na China, o índice Xangai Composto subiu 1,46%, se recuperando parcialmente, em resposta aos sinais de alívio nas restrições impostas por uma nova onda de covid-19. Em Hong Kong, o Hang Seng também ficou no azul hoje, com alta de 0,52%. Por outro lado, o japonês Nikkei caiu 1,81% em Tóquio.
- Na Europa, as bolsas operam no vermelho, movidas por perdas no setor bancário após a venda de participações significativas no Deutsche Bank e no Commerzbank. Investidores também aguardam os últimos números de inflação dos EUA, em meio a temores sobre a tendência de aperto mais firme da política monetária americana. O índice Stoxx Europe 600 recua 0,53%. A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) da Alemanha acelerou para 7,3% em março, ante 5,1% em fevereiro, segundo dados finais publicados pela Destatis. O índice ZEW de expectativas econômicas caiu para -41 pontos em abril, em meio ao conflito russo-ucraniano, mas ficou acima das expectativas, o que ajudou a conter a desvalorização do euro.
- Os futuros dos índices de ações de Nova York flutuam sem sentido único. O próximo grande teste para os mercados se aproxima, quando os EUA divulgarem a inflação de março. O número esperado para o CPI é acima de 8%. Embora a alta possa imprimir o pico da tendência, há temores de que as pressões sobre os preços permaneçam elevadas. A guerra na Ucrânia está interrompendo os fluxos de commodities essenciais, e os bloqueios da China estão sobrecarregando as cadeias de suprimentos.
- O rendimento do T-Notes de 10 anos está em 2,79%
- Os contratos futuros do Brent sobem perto de 4%, voltando ao nível acima de US$ 102 o barril.
- O ouro está de lado a US$ 1.956 a onça.
- O Bitcoin é negociado a US$ 40 mil.
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